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sábado, 24 de abril de 2021

NASA ESCOLHE EMPRESA PARA MISSÃO LUNAR

 


A NASA anunciou no dia 16 de abril de 2021, a empresa vencedora para a missão Artemis, a primeira missão tripulada à Lua desde o fim das missões Apollo, quando então, foi realizado o último voo ao nosso satélite natural em 7 de dezembro de 1972.

A NASA tinha promovido um concurso onde as empresas teriam que desenvolver protótipos confiáveis que permitissem tanto a alunissagem (pouso na Lua) quando a decolagem com sucesso. A empresa vencedora foi a SpaceX, do empresário e visionário Elon Musk, que tem como ambição maior a colonização de Marte. O protótipo vencedor foi da nave Starship, com capacidade de transportar 100 toneladas de carga. A SpaceX venceu empresas de renome tais como a Blue Origin, de Jeff Bezos, e a Dynetics, uma empresa com viés militar.

O contrato foi de 2,9 bilhões de dólares. Os testes com a Starship já estão a todo vapor na base de testes da SpaceX, no Texas. A missão Artemis tem previsão de alunissagem para 2024, quando então a humanidade retornará à Lua, só que dessa vez sem ambições puramente políticas.

terça-feira, 20 de outubro de 2020

AO VIVO! NASA TRANSMITE POUSO DA SONDA OSIRIS-REX !


Já não bastasse o feito inédito e ousado da NASA em levar uma sonda até o asteroide Bennu, considerado um asteroide com potencial possibilidade de colisão com a Terra, agora haverá uma transmissão ao vivo da coleta de material dele, que será trazido para a Terra pela sonda OSIRI-REx. Mas a chance de colisão com o planeta azul gira em torno 1 em 2,7 mil, ou 0,04%. O fato é que o corpo celeste despertou a atenção da NASA, a ponto de uma missão ter sido criada para explorá-lo. Ele foi descoberto em 1999, e desde então é monitorado diariamente.

Mas não é somente a possiblidade de colisão com a Terra que interessa: ele pode nos dizer muito sobre a origem no sistema solar, além de em seu interior poder haver... água. Já imaginou? A missão dedicada para estudá-lo é a OSIRIS-REx, cujo lançamento ocorreu no dia 8 de dezembro de 2016. 

A transmissão pela NASA começará às 18:00 h, (20/10/20) horário de Brasília. A transmissão ocorrerá no canal oficial da NASA no Youtube.

É histórico! Não podemos perder essa transmissão!!!!

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Já se inscreveu no canal? 

Clica aqui...

domingo, 18 de outubro de 2020

4G NA LUA?

        


#lua #celular #nasa

A colonização lunar é questão de tempo. Com a missão Artemis em curso, a previsão é de que um novo pouso de um astronauta em solo lunar ocorra em 2024. E será também a primeira vez que uma mulher astronauta irá pisar os pés na Lua. E já pensando na infraestrutura local a ser construída, a NASA anunciou recentemente que a NOKIA foi a escolhida , de um total de 14 empresas, para desenvolver uma rede de telefonia celular com tecnologia 4G na Lua.

Essa rede terá como objetivo cobrir grandes distância da Lua, oferecendo assim uma comunicação segura e eficaz, o que facilitará a vida dos astronautas por lá e mesmo na NASA aqui na Terra. A Nokia recebeu pouco mais de 14 milhões de dólares para desenvolver a rede 4G. 


sábado, 11 de julho de 2020

Landfill on the Moon?

We have never heard of the Moon as much as we have in recent years. There were several exploratory missions, both orbital and on lunar soil.


Of the 11 manned missions of the Apollo project, 6 landed on the Moon, the Apollo 11 mission being iconic: Astronaut Neil Armstrong uttered the anthological phrase "This is a small step for man, but a big leap for humanity". We can infer that the Moon was probably contaminated with microorganisms carried by the Terrans.

 And NASA no longer seems to be concerned about this, coupled with the lack of interest in the question of life on the Moon. So much so that it recently changed its policy on space missions.


NASA has updated its policy regarding the amount of contaminants that may remain on the Moon during one of its missions: it downgraded the classification of the natural satellite to category I. This simply means that there are no longer any expectations of finding any kind of life over there; exception are craters with frozen water.


In other words: everything is released, so to speak. There is basically no concern for contaminating the lunar soil or the lunar environment. Especially because soon we will probably have to make landfills there, since besides the scientific interest, the tourist interest is more than clear.


Have you accessed the channel?
www.youtube.com/fisicamente

terça-feira, 26 de maio de 2020

SpaceX fará lançamento histórico com nave tripulada amanhã

O dia 27 de maio de 2020 entrará para a história, pois após 11 anos, será a primeira vez que um foguete decolará de solo americano levando astronautas.

O que aumenta esse feito e as expectativas, é o fato da responsabilidade estar toda com a poderosa SpaceX, empresa espacial do visionário Elon Musk.

Em uma corrida com a Boeing, a SpaceX saiu vitoriosa ao firmar  parceria com a agência espacial americana, NASA. 

Às 17:33 h, horário de Brasília, o gigantesco foguete Falcon 9 estará decolando com a cápsula Crew Dragon, levando os  astronautas  Robert Behnken, de 49 anos, e Douglas Hurley, de 53 anos, rumo à Estação Espacial Internacional (ISS). 

Desde 2011, a NASA já gastou mais de 3 bilhões de dólares em contratos com a empresa de Musk. Amanhã será o dia D para a SpaceX provar para o mundo e para a NASA que cada centavo valeu a pena. 

Estamos confiante!


domingo, 12 de janeiro de 2020

11 NOVOS ASTRONAUTAS SÃO APRESENTADOS PARA FUTURAS MISSÕES PELA NASA




A humanidade conta com mais 11 novos astronautas. A NASA anunciou essa semana a conclusão com êxito da graduação de novos astronautas, após 2 anos de intensivos estudos e exigências físicas. Eles foram selecionados entre 18000 inscritos.


Ser astronauta exige muita dedicação, pois além de terem que dominar com maestria áreas como robótica, os sistemas que compões a atual estação espacial (ISS), jatos T-38 (aviões supersônicos para treinamentos avançados) também tiveram que aprender o idioma russo, já que na ISS há sempre astronautas russos.

A NASA conta agora com 48 astronautas, número suficiente para as futuras missões à Lua e Marte. Lembrado que uma missão espacial tripulada para o nosso satélite natural está prevista para 2024, e  na década de 2030, espera-se que seja em Marte.


Sucesso ao novos mensageiros terrestres!




sábado, 7 de dezembro de 2019

EXPLORAÇÃO SOLAR | SONDA PARKER





No dia 12 de agosto de 2018, espectadores acompanhavam eufóricos o lançamento de uma sonda no cabo Canaveral, Flórida. Não era uma sonda qualquer. Era a sonda Parker, que tinha como destino o nosso astro-rei, o Sol. 

O nome faz alusão à Eugene Parker, um renomado cientista solar. 

Orbitando o Sol a 25 milhões de quilômetros de distância, sua principal missão era determinar o porquê da temperatura na coroa solar, entre 1 a 5 milhões de graus Celsius, ser maior do que a temperatura na superfície solar, em torno de 6000 graus Celsius. 

Uma contradição, podemos pensar; já que o esperado era uma redução da temperatura à medida que o núcleo solar fica distante. No entanto, isso não acontece. E a sonda Parker terá essa incumbência de ajudar os cientistas a responderem esse paradoxo. 

No dia 4 de dezembro de 2019, os primeiros resultados chegaram, e foram publicados em 4 artigos na prestigiada revista científica Nature. 

Com sua tecnologia de ponta em proteção térmica, com 11 cm de revestimento de carbono, que lhe permite resistir a temperaturas da ordem de 1,4 mil graus Celsius, a sonda Parker chegou perto o suficiente para constatar que as partículas que compões o vento solar estão a uma velocidade dez vezes maior do que a esperada. 

A causa dessa velocidade maior podem ser poderosas ondas que surgem de explosões na região acima da superfície solar, a coroa solar, de onde surgem os ventos solares. 

Isso sugere que o Sol está girando mais rápido à medida que envelhece, ao contrário do que se acreditava antes. E tudo isso tem como efeito o aumento da temperatura acima da superfície. 

A sonda de aproximadamente 6 bilhões de reais, finalizará sua missão no início de 2025, quando estará a uma distância de aproximadamente 7 milhões de quilômetros do Sol, que é equivalente a tocar o Sol. Muitas descobertas estão por vir, muitos avanços na ciência espacial acontecerão em função da contribuição da sonda Parker. 



Que ela ilumine a mente dos cientistas e da humanidade!



domingo, 28 de julho de 2019

Índia rumo à Lua

Há em curso uma corrida espacial, dessa vez sem cunho político direto. Nos últimos anos a hegemonia americana e russa, nas figuras da NASA e Roscosmos, respectivamente, está sendo aos poucos diluída. China e Índia estão ganhando destaque, sem fala em Israel. A Rússia até o momento está bem discreta na questão espacial.
Jipe Pragyan na rampa de descida do módulo Vikram — Foto: Indian Space Research Organisation - GODL
No dia 22 de Julho de 2019, a Índia enviou à Lua a sonda Chandrayaan-2 (Nave Lunar). Diferentemente da missão antecessora, Chandrayaan-1, que enviou um orbitador lunar a fim de estudar o satélite natural e preparar o terreno para atual missão,  Chandrayaan-2 tem como objetivo pousar um jipe (Pragyan) na Lua para estudar a região polar, uma região de difícil acesso.

Em Setembro de 2019, o orbitador lançará na Lua um módulo com o jipe Pragyan dentro. A figura ao lado mostra o conjunto.
Quando pousar e sair do módulo, a expectativa de vida do jipe são de 14 dias. Seus instrumentos devem medir o ciclo térmico lunar, terremotos , topografia lunar, minerais lunares e gelo, dentre outras atividades. 

A missão será uma prova na qual a agência espacial indiana atestará sua capacidade para entrar no rol das potências espaciais. A Lua, nos últimos anos, tem sido exaustivamente estudada para se tornar uma base para missões à Marte. 

A NASA já anunciou que em 2024 voltará com uma missão tripulada, e uma mulher fará parte. Provavelmente teremos um bloco das potencias espaciais em um futuro próximo, bloco esse que ditará as regras  tanto em termos de exploração científica quanto de turismo espacial em nosso satélite natural.

A Índia já deixou claro que não quer ficar de fora desse bloco. 





quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Não devemos colonizar Marte!


Segundo o astronauta Willian Anderns, participante da missão Apollo 8 e portanto um dos primeiros a orbitar a Lua em 1968, não faz sentido todo esse frenesi por colonizar Marte. 


Anderns afirma que o risco é muito alto, pois envolve desde a decolagem do foguete, a viagem em si pelo espaço hostil e a aterrissagem no planeta vermelho. Ele destaca o fato de que durante a viagem pelo espaço, algo em torno de 6 meses, o risco de desenvolver câncer, osteoporose, redução da massa muscular e redução da visão já são fatores suficientes para desqualificar tal ensejo. A não ser que o futuro astronauta tenha consciência que dificilmente voltará a Terra, e se voltar... não será o mesmo.

Porém apoia a ideia de missões não tripuladas, por motivos óbvios e pelo fato se serem mais viáveis economicamente para a NASA.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Mundo Espacial Agitado Nos Próximos dias!


Hoje, 31 de dezembro de 2018, a sonda OSIRIS-Rex entrará em órbita ao redor do asteroide Bennu. A sonda foi lançada em 8 de setembro de 2016, com a desafiadora missão de coletar amostras de poeira e rochas do asteroide e retornar à Terra, em setembro de 2023.
O grande interesse em Bennu se resume no fato de ser uma amostra da infância do nosso sistema solar e um potencial colisor com nosso planeta por volta de 2100.



Outra missão, a New Horizons, no primeira dia do ano mostrará o objeto mais longe já visitado por nós terráqueos: trata-se do Ultima Thule, localizado no cinturão de Kuiper, região pós órbita de Netuno. A sonda estará a 3.500 km do astro às 5 horas e 33 minutos do primeiro dia de 2019. 
Espera-se que nas próximas 72 horas seguintes a aproximação histórica, as câmeras da sonda capturem imagens em alta resolução do astro. A NASA pretende divulgar algumas imagens já no dia 2 de janeiro de 2019.



Já para o dia 3 de janeiro de 2019, está prevista a aterrissagem da sonda chinesa Chang´4 no lado escuro da Lua. Na verdade, a sonda é um rover, ou jipe de exploração. 
Alguns objetivos: mensurar a temperatura da superfície lunar; mensurar a composição química das rochas e solo lunar; estudar raios cósmicos.
Os chineses também testarão a viabilidade de cultivo de batatas e crescimento do bicho-da-seda em ambiente de microgravidade.


Bom, o ano terminará e começará com grandes aventuras e emoções no campo da exploração espacial. E que 2019 nos traga muitas descobertas acerca desse cosmos incomensurável.


Compartilhe!



sábado, 15 de dezembro de 2018

Exploração de Marte

No dia 26 de novembro de 2018, a sonda espacial INSIGHT pousou em solo marciano. Mais uma. Está ficando cada vez mais comum pousar sondas lá. É mera questão de tempo um terráqueo andar em solo marciano, graças às aprendizagens trazidas por décadas de informações da exploração do planeta vermelho; seja por observações da Terra, satélites enviados ou sondas e rovers aterrissados.

Foto tirada pela sonda INSIGHT, em 27
de novembro de 2018.
A Sonda INSIGHT estudará atividades sísmicas  e fluxo de calor oriundos do interior do planeta. Ela ficará estática, exatamente no mesmo local que pousou. A estimativa de duração da missão são dois anos.

Após percorrer 482 mil quilômetros, a sonda não apresentou avarias, o que é uma vitória, dados os riscos associados à missão. Ela pousou em região em Marte livre de rochas, e Elysium Planitia.

Com previsão para colonizar Marte em 2030, a sonda INSIGHT é mais uma ferramenta que auxiliará os cientistas na elaboração do plano de colonização. Estamos chegando cada vez mais perto de tocar o solo marciano com uma bota.

Até breve!

domingo, 5 de agosto de 2018

Sonda Parker será lançada rumo ao Sol no próximo domingo.

Ocorrerá no próximo domingo, dia 11 de agosto de 2018, o lançamento da sonda Parker,  dedicada a estudar o Sol. Porém, de uma forma inédita: orbitando-o. Partindo do famoso Cabo Canaveral, a bordo do foguete Delta IV heavy, espera-se que cumpra com maestria seus desígnios nos próximos sete anos, o tempo previsto da missão.

Parker estará protegida das altas temperaturas e intensos campos de radiações ionizantes, por um escudo de 4,5 cm a base de carbono, o que lhe permitirá orbitar a corona solar com temperaturas da ordem de 1370 ºC.


Alguns motivos do porquê estudar o Sol:
É a estrela mais próxima. Entendê-lo a fundo significa também entender outras estrelas do universo;
É a fonte de calor e vida da Terra. Portanto, conhecer sobre o Sol significa conhecer sobre o desenvolvimento da vida aqui;
Os ventos solares, ou tempestades solares, são jatos intensos de radiações ionizantes, que podem ser prejudiciais aos sistemas de comunicações eletrônicos, principalmente os satélites. Um conhecimento mais profundo pode nos possibilitar a previsão de tais eventos.

Mais um feito inédito que seremos testemunhas. Nos últimos anos, mutas descobertas tem sido noticiadas. Tudo graças ao avanço significativo da nossa tecnologia. 

Que venha o futuro.



terça-feira, 23 de janeiro de 2018

ALTAS TEMPERATURAS NA TERRA


Segundo a NASA, 2017 foi o segundo ano mais quente, desde o inicio do monitoramento das temperaturas em todo o globo, em 1880. Em comparação com as medições realizadas entre os anos de 1951 a 1980, a média da temperatura global em 2017  ficou 0,9 graus Celsius acima. Já no ano mais quente registrado, 2016, essa média foi de 1 grau Celsius.


A agência espacial americana, utiliza 6,3 mil estações climáticas ao longo do globo para medir as temperaturas. Embora haja temperaturas em partes do globo abaixo do esperado, segundo os cientistas, a tendência é um aumento da mesmo ao longo dos anos, o que nos direciona para um aquecimento global.

Você acredita no aquecimento global?


quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

A vida em Marte pode estar no subterrâneo

Em um recente artigo publicado na revista Nature Geoscience, um grupo de cientistas liderado por Joseph R. Michalski, da universidade de Hong Kong, defende que a possibilidade de encontrar vida em Marte potencializa-se nas regiões subterrâneas do planeta, principalmente pelas atividades hidrotermais no passado.
     A praxe é procurar vida, ou seus vestígios, na superfície  marciana, uma vez que já está comprovado que no passado existiram grandes porções de água. E tal como acontece na Terra, locais onde outrora haviam água, há evidências reais da existência de vida pregressa através de fósseis. Espera-se, assim, que o mesmo seja verdade no planeta vermelho.Porém, a equipe de Michalski defende a tese de enfatizar a procura abaixo da superfície, uma vez que as condições lá são mais propícias atualmente. 
     Em 2007, o veículo explorador do planeta vermelho, o Spirit, enviado pela NASA em 2004, encontrou evidências de um sistema hidrotérmico, ou vulcânico, ao se deparar com um mineral que tem relações estreias com a vida microbiana: a sílica opalina. Logo, espera-se que abaixo da superfície, "coisas" possam estar acontecendo que fogem a nossos olhos. Mas por enquanto.

    Em 2020, a NASA planeja enviar uma nova missão ao planeta, com o intuito de perfurar o solo marciano e enviar as amostrar para a Terra.

     A pergunta que não quer calar... será que exite vida em Marte?

terça-feira, 30 de maio de 2017

Nasa pretende lançar sonda ao Sol


Depois de lançar com sucesso sondas para vários planetas, como Saturno, Júpiter, Mercúrio e Marte, agora o alvo da vez é a nossa estrela: o Sol.

     Embora desde 1974 se estude nosso astro, através do programa Hélios, a missão futura da Nasa tem um diferencial: chegar "bem" perto do Sol, percorrendo  meros 5,9 milhões de quilômetros a partir da Terra. A missão, batizada de Solar Probre Plus (SPP), está prevista para meados de agosto de 2018.
     O objetivo é aprimorar as previsões do tempo espacial, melhorando assim as “comunicações por satélite, as questões da rede elétrica, a exposição à radiação nos voos aéreos, e a segurança dos astronautas”, segundo a Nasa.
         Uma coletiva foi marcada para amanhã (31/05/17) para oficialmente se anunciar tal missão, com mais detalhes.


quarta-feira, 26 de abril de 2017

A Terra vista a 1,4 bilhão de quilômetros

Recentemente a Nasa divulgou uma imagem que está intrigando nós, terráqueos: trata-se de uma fotografia tirada pela já lendária sonda Cassini, lançada em 15 de outubro de 1997, com o objetivo de coletar dados referentes à Saturno e suas luas. 
A nossa grandiosa Terra, com seus mais de 7 bilhões de habitantes, aparece como um simples ponto num imenso vazio. E estamos bem no interior do sistema solar. Isso confirma enfaticamente o que já sabemos: somos um grão de poeira no infinito.


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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Uma casa em Marte

  A NASA está empenhada em construir abrigos para os futuros habitantes de Marte. Em meados de 2030, espera-se que colonizemos o planeta vermelho. Porém, umas das grande dificuldades que os astronautas encontrarão ao aterrissar em solo marciano, serão as condições adversas. Por exemplo, a temperatura que pode chegar a 70 graus Celsius negativos. 

  Uma casa em formato de iglu, revestida com gelo, parece ser a solução mais viável até o momento. Já é sabido que existe água em abundancia naquele planeta, porém uma dificuldade técnica ainda é empecilho para o sucesso do protótipo da casa. Seriam necessários em torno de quatrocentos dias para se bombear a água necessária para que no estado sólido se comportasse como um isolamento térmico entre o ambiente marciano e o interior da casa em forma de iglu. O gelo é um bom isolante térmico, bem como um bom atenuador de radiação ionizante.

  Vale lembrar que a viagem até o planeta vermelho durará uns seis meses. E serão seis meses em condições também adversa no espaço, como exposição a altas taxas de doses provenientes das radiações cósmicas, bem como possíveis colisões com corpos celestes. Aqueles que chegarem lá, já serão heróis.



sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Adeus, Schiaparelli ...


     Infelizmente, hoje se confirmou o que se suspeitava: a sonda Schiaparelli, que buscaria sinais de alguma forma de vida em Marte, não resistiu ao forte impacto no solo vermelho. Estima-se que sua velocidade no fatídico momento, tenha sido algo em torno de 300 km/h. Nessa velocidade, a perda é total.

     Cientistas da ESA, a agência europeia espacial, estão analisando os dados enviados pela sonda momentos antes do impacto, a fim de descobrirem a falha ( ou algum tipo de evento externo) que culminou no segundo fracasso europeu em colocar uma sonda no planeta vermelho, algo obtido com exito apenas pelos americanos.
     E foi justamento de uma sonda americana, a MRO, que orbita Marte, que veio a imagem
que comprova o que se suspeitava. Embora em baixa resolução (espera-se nos próximos dias obter uma imagem em alta resolução do local de impacto da Schiaparelli, pela sonda MRO), cientistas concluíram que a perda foi total, analisando a deformação causada no solo.

Aguardemos os próximos fatos.

Até a próxima,
Leonardo Pacífico.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Será que a ESA falhou novamente em pousar uma sonda em Marte

     Dia 19 de outubro foi um dia de extrema expectativa para o pessoal da Europe Space Agency (ESA),e para o mundo também. Afinal de contas, se tratava do pouso de uma sonda em Marte, só isso! A agência européia estava esperando esse momento com grande ansiedade, uma vez que em 2002, em uma tentativa de pouso em Marte com a Beagle 2, foi um fracasso.

   
A sonda Schiaparelli,  que pousou  no planeta vermelho ontem (19), ainda não enviou sinais, embora o processo de descida tenha ocorrido como o esperado, coniforme divulgado hoje pela ESA em seu site. Tudo indica que os passos previstos na descida da sonda foram seguidos. Porém, há uma incerteza no pouso. A sonda pode ter batido em uma rocha, ou sofrido alguma influencia de ventos, por exemplo. O fato é que não sabemos se Schiaparelli está literalmente viva, ou morta. Esperamos noticias promissoras; temos que acreditar sempre no positivo. Essa missão merece dar certo, Marte está ficando cada vez mais íntimo da Terra!


Até a próxima,
Leonardo Pacífico.

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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

2030. A chegada do homem a Marte?

    2030 provavelmente será mais um  ano antológico para a humanidade, se depender do presidente dos EUA, Barack Obama. Segundo ele, estaremos prontos para colonizar Marte até 2030, quando se pretende enviar uma missão tripulada ao planeta vermelho. Com parcerias cada mais comuns entre o setor público e privado, esse sonho está se tornando realidade.
     A viagem é longa até Marte, algo em torno de 6 meses. Esse tempo de ida traz preocupações reais, como a alta dose de radiação ionizante e colisões com corpos celestes. Mas... quando lá pousarmos, a história agradecerá: um feito incrível terá se concretizado. Após estabelecermos colônias no planeta vermelho, e aprendermos de perto seu clima e comportamento geológico, será questão de anos para voos turísticos se tornarem uma realidade, ou não.
     O fato é que a NASA, nos últimos anos, tem conseguido um melhoramento significativo nos motores a  propulsão e tecnologia das espaçonaves, além de um mapeamento sem precedentes de Marte. Muito dinheiro se investiu na ciência espacial, e quando bem aplicado, o retorno é questão de tempo.

     Rumo a Marte!


Leonardo Pacífico
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