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terça-feira, 12 de maio de 2020

#Marte azul?

#marte #azul #terra #ciência #vida

Será que Marte já foi como a Terra, azul? Bom, parece que sim. É o que dizem cientistas japoneses, da Earth-Life Science Institute (ELSI) e da agencia espacial japonesa JAXA, ao analisarem um meteorito ((ALH) 84001, figura abaixo)  encontrado na Antártida em 1984, proveniente de Marte.

|Fonte: Wikipedia, 2020
     O meteorito desprendeu-se do planeta vermelho há cerca de 15 milhões de anos. Com o avanço da tecnologia terrestre, foi possível identificar que o nitrogênio encontrado nos minerais carbonáticos, constantes no meteorito, sugere que houve água em abundância em Marte há 4 bilhões de anos. Sendo assim, a aparência do planeta vermelho pode ter sido igual à da Terra: azul.

      O nitrogênio é essencial para a vida tal como a conhecemos, uma vez que compõe todos os aminoácidos do nosso corpo além do material genético DNA e RNA. E onde existe vida... existe água! Por isso, a hipótese do planeta azul marciano pelos cientistas.

    Mas os cientistas autores da pesquisa não descartam a possibilidade do material orgânico encontrado no meteorito ter sua origem fora de Marte, o que deixariam as coisas mais intrigantes ainda!

    De qualquer forma, tudo converge para uma vida hipotética extraterrestre. Nos próximos anos teremos precisão dos fatos, principalmente quando colonizarmos Marte, ainda nesse século!


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domingo, 1 de março de 2020

MEGA EXPLOSÃO NO COSMO, TERRA E SUA NOVA LUA E DESCOBERTAS DO LADO OCULTO DA LUA



MEGA EXPLOSÃO NO COSMO
Cientistas confirmaram essa semana, uma mega explosão no cosmo; na verdade a maior explosão após o Big Bang. Para termos uma ideia, a explosão gerou um raio equivalente a 15 via lácteas. Quase impossível de imaginar, não é?
A explosão aconteceu a há meros 390 milhões de anos-luz da Terra, e só foi possível graças ao telescópio Chandra, lançado em 1999.
Novos estudos estão em andamento para maiores detalhes.

TERRA E SUA NOVA LUA
Um asteroide -2020 CD3, entre 1,9 m a 3,5 m está orbitando nosso planeta pelo menos há 3 anos. Ele foi capturado pelo campo gravitacional da Terra e segundo os astrônomos, deverá ser ejetado para o espaço em breve.
Ele foi detectado pelo telescópio Gemini North, localizado no Havaí.

LADO OCULTO DA LUA
Depois de passar um ano vasculhando parte do lado oculto da Lua, o Rover chinês Yutu-2 traz suas primeiras informações daquele lado: A geologia do lado oculto da Lua é diferente em relação à do lado visível.  A superfície é mais transparente, como disseram os cientistas, já que atenuam menos as ondas de rádio utilizadas nas medições.
Estima-se que existam 3 camadas com diferentes densidades rochosas até 40 m de profundidade, sendo os 12 primeiros metros menos densos e os últimos 16 metros mais densos.
Mas revelar o que há no centro da Lua, exigirá mais estudos e missões.

#Terra #lua #NASA, #espaço #Ciência


sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Nova Terra encontrada?


O ano de 2020 nos reserva muitas emoções espaciais, principalmente pelas missões a Marte anunciadas pela NASA,  agência espacial chinesa e agência espacial européia, todas de cunho exploratório com jipes na superfície do planeta vermelho. 

E para aumentar a adrenalina, na segunda-feira (06/01/20) a NASA anunciou a descoberta de um planeta muito semelhante à Terra; inclusive orbitando sua estrela na chamada zona habitável, região que permite a existência de água líquida na superfície do planeta.

Nomeado TOI 700 d, a suposta nova Terra está a meros 700 anos-luz de nós, é 20 % maior do que  Terra e seu ano tem duração de 37 dias terrestres.

Após o anúncio, a comunidade de astrônomos está voltando sua atenção e telescópios para o novo planeta. 

Quem sabe alguém não acena de lá?



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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Mundo Espacial Agitado Nos Próximos dias!


Hoje, 31 de dezembro de 2018, a sonda OSIRIS-Rex entrará em órbita ao redor do asteroide Bennu. A sonda foi lançada em 8 de setembro de 2016, com a desafiadora missão de coletar amostras de poeira e rochas do asteroide e retornar à Terra, em setembro de 2023.
O grande interesse em Bennu se resume no fato de ser uma amostra da infância do nosso sistema solar e um potencial colisor com nosso planeta por volta de 2100.



Outra missão, a New Horizons, no primeira dia do ano mostrará o objeto mais longe já visitado por nós terráqueos: trata-se do Ultima Thule, localizado no cinturão de Kuiper, região pós órbita de Netuno. A sonda estará a 3.500 km do astro às 5 horas e 33 minutos do primeiro dia de 2019. 
Espera-se que nas próximas 72 horas seguintes a aproximação histórica, as câmeras da sonda capturem imagens em alta resolução do astro. A NASA pretende divulgar algumas imagens já no dia 2 de janeiro de 2019.



Já para o dia 3 de janeiro de 2019, está prevista a aterrissagem da sonda chinesa Chang´4 no lado escuro da Lua. Na verdade, a sonda é um rover, ou jipe de exploração. 
Alguns objetivos: mensurar a temperatura da superfície lunar; mensurar a composição química das rochas e solo lunar; estudar raios cósmicos.
Os chineses também testarão a viabilidade de cultivo de batatas e crescimento do bicho-da-seda em ambiente de microgravidade.


Bom, o ano terminará e começará com grandes aventuras e emoções no campo da exploração espacial. E que 2019 nos traga muitas descobertas acerca desse cosmos incomensurável.


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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Lixo espacial

Em 4 de outubro de 1957, o primeiro satélite artificial era enviado para orbitar a Terra, e o fez por 22 dias. A missão: emitir um sinal de rádio, um beep. Embora um grande marco evolutivo na exploração espacial, também foi um grande marco na poluição espacial, uma vez que milhares de satélites foram lançados posteriormente. Segundo uma estimativa realizada pelo Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior (UNOOSA), 4.635 satélites estavam orbitando a Terra em 2017, número pequeno perto dos mais de 500 mil pedaços de detritos, como são chamados os restos objetos espaciais enviado pelo homem ao longo do tempo, que juntos somam algo em torno de 7,5 mil toneladas de lixo espacial!

Recentemente, a Índia se gabou ao bater um recorde: por em órbita 104 satélites simultaneamente. Mais lixo futuro. O fato é que a cada ano mais e mais satélites, com os mais variados fins, estão sendo lançados, o que impactara na produção do lixo espacial.

Para termos toda essa tecnologia e poder de comunicação, pagamos um preço invisível a muitos. E os próprios detritos que orbitam a Terra há décadas, são um risco real para a estacão espacial internacional, os novos satélites, as missões vindouras exploratórias de outros planetas, bem como para nós habitantes da Terra, haja vista que tais detritos podem e caem na Terra até com certa frequência.


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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Mercúrio, estamos chegando!

Que notícia boa! Mais uma missão espacial! Agora rumo ao pouco explorado planeta rochoso Mercúrio. A agência espacial européia (ESA) juntamente com a agência espacial japonesa (JAXA) anunciaram o envio da sonda BepiColombo, em uma arriscada missão para 2018, mais precisamente em março. E a chegada está prevista para 5 de dezembro de 2025.


Mercúrio, que dista meros 58 milhões de quilômetros do Sol, tem uma grande variação térmica, podendo variar de -180° C a 450 ° C, além de possuir alta incidência de radiação no solo, o que inviabiliza qualquer forma de vida tal como a conhecemos.

As altas temperaturas a que a sonda BepiColombo estará submetida, bem como o forte campo gravitacional do Sol,  dificultará a estabilidade de sua órbita ao redor de Mercúrio, tornado a missão extremamente complexa e arriscada.

Mais um obra de arte da nossa engenharia espacial estará deixando a Terra, mas nos enviará informações  que nos permitirá cada vez mais entender nossa vizinhança cósmica.



terça-feira, 30 de maio de 2017

Nasa pretende lançar sonda ao Sol


Depois de lançar com sucesso sondas para vários planetas, como Saturno, Júpiter, Mercúrio e Marte, agora o alvo da vez é a nossa estrela: o Sol.

     Embora desde 1974 se estude nosso astro, através do programa Hélios, a missão futura da Nasa tem um diferencial: chegar "bem" perto do Sol, percorrendo  meros 5,9 milhões de quilômetros a partir da Terra. A missão, batizada de Solar Probre Plus (SPP), está prevista para meados de agosto de 2018.
     O objetivo é aprimorar as previsões do tempo espacial, melhorando assim as “comunicações por satélite, as questões da rede elétrica, a exposição à radiação nos voos aéreos, e a segurança dos astronautas”, segundo a Nasa.
         Uma coletiva foi marcada para amanhã (31/05/17) para oficialmente se anunciar tal missão, com mais detalhes.


domingo, 20 de novembro de 2016

Objetos Esféricos no Cosmo



Encontrar objetos esféricos no universo é algo raríssimo, pois a força
centrífuga a que são submetidos faz com que sejam achatados nos polos.

Kepler 11.145.123, está 5000 anos-luz da Terra,  é o objeto (estrela)  mais esférico encontrado até agora, segundo um estudo do instituto Max Planck.

"Kepler 11145123 é o objeto natural mais esférico que já medimos, é muito mais redondo do que o Sol", disse o astrônomo Laurent Gizon, chefe do estudo.

Se o sol fosse uma esfera perfeita, tanto na linha do equador quanto na linha dos polos, o raio seria o mesmo. Porém, devido a força centrífuga, o raio na linha do equador é aproximadamente 10 km maior em relação à linha dos polos.

Já na Terra, essa diferença é de 21 km.

Assista ao vídeo no YouTube

Kepler 11145123, apresenta uma diferença de apenas 3 km, o que o torna bem esférico.

"Nós sugerimos que seu fraco campo magnético (muito mais fraco do que o do Sol) seja uma possível explicação para a sua esfericidade", relataram os autores do estudo, publicado na revista Science Advances.

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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Planetas e Exoplanetas.



   O nosso sistema solar é constituído de oito planetas clássicos (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpter, Saturno, Urano e Netuno, na ordem do mais próximo para o mais afastado do Sol), já excluindo o rebaixado Plutão, que deixou de ser planeta e passou a ser um planeta anão. Existe uma possibilidade de termos novamente um nono planeta, caso se confirme a existência do Planeta Nove, como já foi apelidado. Esse planeta demoraria de 10 a 20 mil anos terrestres para orbitar o sol, além de possuir uma massa estimada de  aproximadamente dez vezes a da Terra. Mas como ainda não foi visto, fica só na hipótese.
   Desde que o telescópio Kepler foi lançado, em março de 2009, com a missão de vasculhar o cosmo, a procura de planetas extrassolares, ou comumente chamados de exoplanetas, muitos já foram achados: De lá para cá (até 10/05/16) já são 3,235 exoplanetas descobertos pelo Kepler, sendo que desses, trinta são potencialmente habitáveis. Cada vez mais nos deparamos com expectativas de encontrarmos vida lá fora, seja microbiana, humanóide (por definição: é todo o ser que tem aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, mas não o sendo) ou alienígena. Nosso amigo Kepler pode nos ajudar quanto a essa questão, ou pelo menos instigá-la cada vez mais.
   Durante a vigésima sexta reunião da União Astronômica Internacional (UAI), tivemos uma mudança na definição de planeta; mudança essa que rebaixou Plutão. Vejamos: 
  Para ser considerado:
  Planeta Clássico (antigo planeta): tem que orbitar o Sol, ter massa suficiente para ter gravidade própria para superar as forças rígidas de um corpo de modo que assuma uma força equilibrada hidrostática, ou seja, redonda e que definiu as imediações de sua órbita.
  Planeta Anão:  tem que orbitar o Sol,  ter massa suficiente para ter gravidade própria para superar as forças rígidas de um corpo de modo que assuma uma forma equilibrada hidrostática, ou seja, redonda mas que não definiu as imediações de sua órbita e não seja satélite.
  Pequeno Corpo: tem que orbitar o Sol; não ser satélite.
 Embora nos referimos ao termo planeta, fica implícito  planeta clássico.
 Obviamente, esses corpos, quando fora do nosso sistema solar, são exo (fora, de fora). Por exemplo, o planeta Kepler 438b é um exoplaneta , pois possui as características do planeta clássico. Sua estrela é a Kepler 438, e dista aproximadamente 470 anos-luz da Terra.
  Bom, aguardemos a evolução natural dos acontecimentos.
   Até a próxima!

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Tem vida lá fora?

 
Ultimamente muito se tem falado na mídia da possibilidade de haver vida fora da Terra. É intuitivo pensarmos que num cosmos incomensurável como o nosso, não exista algum tipo de ser vivo fora da Terra. A questão é: que tipo de ser vivo (vida) estamos querendo achar? Humanoides? Tudo indica que sim. Basta ver as fotos dos seres extra terrestres (ETs) que circulam na mídia, principalmente no Facebook. E sim, ETs são humanoides! Segundo o dicionário Michaelis, humanoide: Que tem caracteres humanos; que é semelhante ao homem. E cá entre nós, eles se assemelham, não é?    
     Agora, a probabilidade de haver vida na forma de micro-organismo, é maior (bem maior!) do que humanoides. Talvez seja questão de tempo anunciarem tal descoberta na lua de Saturno, Titã, considerada pelos cientistas um dos lugares mas propícios para o afloramento de micro-organismos.
Recentemente, foi anunciada a descoberta de um planeta potencialmente habitável (Planeta Kepler-452b) com 1,6 vezes o tamanho da Terra. Ele orbita a estrela Kepler 452, em uma zona chamada pelos cientistas de potencialmente habitável pelo fato da possibilidade de haver água no estado líquido. O planeta Kepler-452b não está nem tão próximo nem tão longe de sua estrela, de forma a manter uma configuração semelhante a da Terra em relação ao sol, o que lhe daria créditos para a existência de possíveis humanoides (ou pelo menos micro-organismos).

     Ellen Stofan, cientista chefe da NASA, acredita que aproximadamente em 2025 já teremos informações sobre vida fora da Terra. Mas calma aí... não espere ETs tradicionais! Acredita-se que serão achados vidas na forma de plâncton ou alga. Não podemos esquecer que em 28/09/15 foi anunciada (e que anúncio!) a existência e água salgada em Marte. Que alvoroço! Sim, não é para menos, onde há água...há vida. Pelos menos aqui. Na nossa Lua, já sabemos da existência de água, conforme noticiado pela própria NASA: Encontramos água, não uma pequena porção, mas quantidades significativas", afirmou o responsável pela missão Lcross (Lunar Crater Observation and Sensing Satelite) Anthony Colaprete, em conferência de imprensa.

     Bom, vamos aguardar os acontecimentos em sua ordem natural. Enquanto isso, vamos conviver com as especulações midiáticas e as notícias que merecem créditos por sua veracidade.

   

Para saber mais:

NASA descobre água na Lua




sábado, 19 de dezembro de 2015

NÃO ESTAMOS SÓS...

Nosso planeta é dimensionalmente insignificante no universo. Há milhares de galáxias no universo, e cada uma pode ter diversos planetas similares à Terra. Sendo assim, é possível e bem provável que não estamos sós. Obviamente,o ser inteligente que por ventura habitar um planeta pode diferir na forma e ou pensamento - intelecto.
Já foram detectados milhares de exoplanetas - planetas que orbitam outra estrela que não o sol - com possibilidade de vida, e não apenas vida na forma de bactéria, mas seres complexos.
     Seria muita pretensão pensarmos que estamos sós. Nossa insignificância nos oculta da grande verdade que nos rodeia, e que poucos tem a coragem de admitir: Não estamos sós


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Ciência no cotidiano 

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DA TERRA PARA MARTE

Em breve estaremos em Marte. Já sabemos o suficiente sobre esse planeta a ponto de lá chegarmos. Nos estabelecermos, no entanto, náo é garantido. Há riscos que só ao vivo e a cores podem ser vivenciados. Aqueles que forem os primeiros a se aventurarem à Marte, poderão ser heróis ou mártires. É uma questão de sorte.
     Será que existe vida em Marte? Aqui na Terra estamos loucos para saber a resposta. Ansiamos para que os primeiros astronautas exploradores de Marte nos responda. Será uma resposta ínclita, que ficará para história. Claro, se for afirmativa. Nós terráqueos queremos uma responsta afirmativa. 
    Enquanto isso, vamos ficar admirando o planeta vermelho, pois também em breve, com a chegada dos terráqueos, ele pode mudar de cor...talvez devido ao aquecimento global...