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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

A vida em Marte pode estar no subterrâneo

Em um recente artigo publicado na revista Nature Geoscience, um grupo de cientistas liderado por Joseph R. Michalski, da universidade de Hong Kong, defende que a possibilidade de encontrar vida em Marte potencializa-se nas regiões subterrâneas do planeta, principalmente pelas atividades hidrotermais no passado.
     A praxe é procurar vida, ou seus vestígios, na superfície  marciana, uma vez que já está comprovado que no passado existiram grandes porções de água. E tal como acontece na Terra, locais onde outrora haviam água, há evidências reais da existência de vida pregressa através de fósseis. Espera-se, assim, que o mesmo seja verdade no planeta vermelho.Porém, a equipe de Michalski defende a tese de enfatizar a procura abaixo da superfície, uma vez que as condições lá são mais propícias atualmente. 
     Em 2007, o veículo explorador do planeta vermelho, o Spirit, enviado pela NASA em 2004, encontrou evidências de um sistema hidrotérmico, ou vulcânico, ao se deparar com um mineral que tem relações estreias com a vida microbiana: a sílica opalina. Logo, espera-se que abaixo da superfície, "coisas" possam estar acontecendo que fogem a nossos olhos. Mas por enquanto.

    Em 2020, a NASA planeja enviar uma nova missão ao planeta, com o intuito de perfurar o solo marciano e enviar as amostrar para a Terra.

     A pergunta que não quer calar... será que exite vida em Marte?

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Mais Uma Evidência do Aquecimento Global?

Recentemente, um grande bloco de gelo de aproximadamente 400 metros de comprimento soltou-se da geleira Grey, na Patogônia chilena, fazendo emergir o tema aquecimento global. Pesquisadores locais estimam que nos últimos 30 anos, perdeu-se algo em torno de 2 km² de superfície de gelo, sendo que a geleira como  um todo possui 270 km² de superfície de gelo.

     A causa prima: uma variação na temperatura global, estimada pelos cientistas do clima em 0,8 °C nos últimos 100 anos. Fato que tem ocasionado fenômenos climáticos mais severos.

     Muitos contestam o aquecimento global, outros o aceitam veementemente. Há duas vertentes científicas acerca do tema. Quem está certo? Só o tempo, ou melhor, só o clima dirá!


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