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segunda-feira, 20 de março de 2017

Energia Cinética no dia a dia.

     
Certamente você já estudou energia cinética na escola. Mas já parou para pensar onde "ela" está no seu dia a dia? Bom, "ela" está em vários lugares! Por exemplo, quando você esta em um carro em movimento, em uma escada rolante, caminhando, pegando uma xícara de café ou em um elevador de um prédio.
 Você deve se recordar que energia cinética é uma energia associada ao movimento. Vamos relembrar a definição? Ec = (1/2)mv², onde m é a massa do corpo em kg e v sua velocidade em m/s. A unidade de energia é o Joule [J]. Obviamente, quando v = 0 m/s, Ec = 0 J. Isso quer dizer que o corpo está em repouso.

Vejamos uma situação do dia a dia: você está caminhando em direção à escola. Sua massa é 70 kg, e você está a uma velocidade média de 0,5 m/s. Qual sua energia cinética? Bom, basta substituir os valores. Veja:
Ec = (1/2).70.0,5² = 8,75 J. Essa é sua energia cinética. Se você começar a correr, digamos a 2 m/s, a energia aumentará para 140 J. Por isso, se você trombar com alguém correndo, é pior do que apenas andando.

Poderia dizer outros exemplos do seu dia a dia?

quinta-feira, 2 de março de 2017

Netflix sendo perseguida

   
O governo quer que quer tirar dinheiro da Netflix! Não bastasse o imposto aprovado ano passado,( na verdade, uma ampliação do ISS, onde passou a vigorar sobre serviços de streaming) agora pretende taxar a Netflix de outra forma, para roubar uns milhões da empresa que popularizou o serviço de streaming no Brasil. Uma alternativa ao lixo que é exibido na tv aberta e mesmo paga.

   A ideia do queridíssimo governo é propor um modelo de cobrança por filme / episódio de série. Com isso, espera-se arrecadar algo em torno de 300 milhões de reais até 2022. Num primeiro momento, seria através da Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional) por meio da Ancine (Agência Nacional do Cinema). Caso encontre algum empecilho, por parte da oposição ou juridicamente, o plano B do governo seria taxar entre 3 a 8 por cento do lucro enviado para a sede da empresa, no exterior.

   No fim, quem vai sair perdendo, como sempre, somos nós! Vamos ficar de olho !