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sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Nova Terra encontrada?


O ano de 2020 nos reserva muitas emoções espaciais, principalmente pelas missões a Marte anunciadas pela NASA,  agência espacial chinesa e agência espacial européia, todas de cunho exploratório com jipes na superfície do planeta vermelho. 

E para aumentar a adrenalina, na segunda-feira (06/01/20) a NASA anunciou a descoberta de um planeta muito semelhante à Terra; inclusive orbitando sua estrela na chamada zona habitável, região que permite a existência de água líquida na superfície do planeta.

Nomeado TOI 700 d, a suposta nova Terra está a meros 700 anos-luz de nós, é 20 % maior do que  Terra e seu ano tem duração de 37 dias terrestres.

Após o anúncio, a comunidade de astrônomos está voltando sua atenção e telescópios para o novo planeta. 

Quem sabe alguém não acena de lá?



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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

A vida em Marte pode estar no subterrâneo

Em um recente artigo publicado na revista Nature Geoscience, um grupo de cientistas liderado por Joseph R. Michalski, da universidade de Hong Kong, defende que a possibilidade de encontrar vida em Marte potencializa-se nas regiões subterrâneas do planeta, principalmente pelas atividades hidrotermais no passado.
     A praxe é procurar vida, ou seus vestígios, na superfície  marciana, uma vez que já está comprovado que no passado existiram grandes porções de água. E tal como acontece na Terra, locais onde outrora haviam água, há evidências reais da existência de vida pregressa através de fósseis. Espera-se, assim, que o mesmo seja verdade no planeta vermelho.Porém, a equipe de Michalski defende a tese de enfatizar a procura abaixo da superfície, uma vez que as condições lá são mais propícias atualmente. 
     Em 2007, o veículo explorador do planeta vermelho, o Spirit, enviado pela NASA em 2004, encontrou evidências de um sistema hidrotérmico, ou vulcânico, ao se deparar com um mineral que tem relações estreias com a vida microbiana: a sílica opalina. Logo, espera-se que abaixo da superfície, "coisas" possam estar acontecendo que fogem a nossos olhos. Mas por enquanto.

    Em 2020, a NASA planeja enviar uma nova missão ao planeta, com o intuito de perfurar o solo marciano e enviar as amostrar para a Terra.

     A pergunta que não quer calar... será que exite vida em Marte?

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Acredite: Final de semana com três dias seria o ideal.

     Sleep 
      Você é daqueles que quando chega quinta-feira não para de pensar na sexta-feira, e quando chega domingo se lamenta pela existência da segunda-feira? Bom...há muitas pessoas como você (inclusive eu), mas... e se fosse diferente? E se além dos tradicionais sábados e domingos, houvesse um terceiro dia pertencente ao final de semana? Bom, isso é o que sugere uma pesquisa científica (de forma indireta) publicada no periódico Sleep.
      Trabalhar 55 horas por semana ou mais pode trazer complicações a longo prazo, tais como derrame cerebral e complicações cardíacas. Também aumenta o nível de estresse, que culmina em mau humor e redução na qualidade do sono. Isso gera mais brigas entre os casais, mais intolerância com o próximo e um decréscimo na produtividade, além de acelerar o processo de envelhecimento. Um terceiro dia a mais na semana (para descanso!) seria uma solução. Bom... e um baita bônus para aqueles que trabalham 40 horas ou menos por semana!

     
      

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Planetas e Exoplanetas.



   O nosso sistema solar é constituído de oito planetas clássicos (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpter, Saturno, Urano e Netuno, na ordem do mais próximo para o mais afastado do Sol), já excluindo o rebaixado Plutão, que deixou de ser planeta e passou a ser um planeta anão. Existe uma possibilidade de termos novamente um nono planeta, caso se confirme a existência do Planeta Nove, como já foi apelidado. Esse planeta demoraria de 10 a 20 mil anos terrestres para orbitar o sol, além de possuir uma massa estimada de  aproximadamente dez vezes a da Terra. Mas como ainda não foi visto, fica só na hipótese.
   Desde que o telescópio Kepler foi lançado, em março de 2009, com a missão de vasculhar o cosmo, a procura de planetas extrassolares, ou comumente chamados de exoplanetas, muitos já foram achados: De lá para cá (até 10/05/16) já são 3,235 exoplanetas descobertos pelo Kepler, sendo que desses, trinta são potencialmente habitáveis. Cada vez mais nos deparamos com expectativas de encontrarmos vida lá fora, seja microbiana, humanóide (por definição: é todo o ser que tem aparência semelhante ou que mesmo lembre um humano, mas não o sendo) ou alienígena. Nosso amigo Kepler pode nos ajudar quanto a essa questão, ou pelo menos instigá-la cada vez mais.
   Durante a vigésima sexta reunião da União Astronômica Internacional (UAI), tivemos uma mudança na definição de planeta; mudança essa que rebaixou Plutão. Vejamos: 
  Para ser considerado:
  Planeta Clássico (antigo planeta): tem que orbitar o Sol, ter massa suficiente para ter gravidade própria para superar as forças rígidas de um corpo de modo que assuma uma força equilibrada hidrostática, ou seja, redonda e que definiu as imediações de sua órbita.
  Planeta Anão:  tem que orbitar o Sol,  ter massa suficiente para ter gravidade própria para superar as forças rígidas de um corpo de modo que assuma uma forma equilibrada hidrostática, ou seja, redonda mas que não definiu as imediações de sua órbita e não seja satélite.
  Pequeno Corpo: tem que orbitar o Sol; não ser satélite.
 Embora nos referimos ao termo planeta, fica implícito  planeta clássico.
 Obviamente, esses corpos, quando fora do nosso sistema solar, são exo (fora, de fora). Por exemplo, o planeta Kepler 438b é um exoplaneta , pois possui as características do planeta clássico. Sua estrela é a Kepler 438, e dista aproximadamente 470 anos-luz da Terra.
  Bom, aguardemos a evolução natural dos acontecimentos.
   Até a próxima!

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Tem vida lá fora?

 
Ultimamente muito se tem falado na mídia da possibilidade de haver vida fora da Terra. É intuitivo pensarmos que num cosmos incomensurável como o nosso, não exista algum tipo de ser vivo fora da Terra. A questão é: que tipo de ser vivo (vida) estamos querendo achar? Humanoides? Tudo indica que sim. Basta ver as fotos dos seres extra terrestres (ETs) que circulam na mídia, principalmente no Facebook. E sim, ETs são humanoides! Segundo o dicionário Michaelis, humanoide: Que tem caracteres humanos; que é semelhante ao homem. E cá entre nós, eles se assemelham, não é?    
     Agora, a probabilidade de haver vida na forma de micro-organismo, é maior (bem maior!) do que humanoides. Talvez seja questão de tempo anunciarem tal descoberta na lua de Saturno, Titã, considerada pelos cientistas um dos lugares mas propícios para o afloramento de micro-organismos.
Recentemente, foi anunciada a descoberta de um planeta potencialmente habitável (Planeta Kepler-452b) com 1,6 vezes o tamanho da Terra. Ele orbita a estrela Kepler 452, em uma zona chamada pelos cientistas de potencialmente habitável pelo fato da possibilidade de haver água no estado líquido. O planeta Kepler-452b não está nem tão próximo nem tão longe de sua estrela, de forma a manter uma configuração semelhante a da Terra em relação ao sol, o que lhe daria créditos para a existência de possíveis humanoides (ou pelo menos micro-organismos).

     Ellen Stofan, cientista chefe da NASA, acredita que aproximadamente em 2025 já teremos informações sobre vida fora da Terra. Mas calma aí... não espere ETs tradicionais! Acredita-se que serão achados vidas na forma de plâncton ou alga. Não podemos esquecer que em 28/09/15 foi anunciada (e que anúncio!) a existência e água salgada em Marte. Que alvoroço! Sim, não é para menos, onde há água...há vida. Pelos menos aqui. Na nossa Lua, já sabemos da existência de água, conforme noticiado pela própria NASA: Encontramos água, não uma pequena porção, mas quantidades significativas", afirmou o responsável pela missão Lcross (Lunar Crater Observation and Sensing Satelite) Anthony Colaprete, em conferência de imprensa.

     Bom, vamos aguardar os acontecimentos em sua ordem natural. Enquanto isso, vamos conviver com as especulações midiáticas e as notícias que merecem créditos por sua veracidade.

   

Para saber mais:

NASA descobre água na Lua