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quarta-feira, 26 de abril de 2017

A Terra vista a 1,4 bilhão de quilômetros

Recentemente a Nasa divulgou uma imagem que está intrigando nós, terráqueos: trata-se de uma fotografia tirada pela já lendária sonda Cassini, lançada em 15 de outubro de 1997, com o objetivo de coletar dados referentes à Saturno e suas luas. 
A nossa grandiosa Terra, com seus mais de 7 bilhões de habitantes, aparece como um simples ponto num imenso vazio. E estamos bem no interior do sistema solar. Isso confirma enfaticamente o que já sabemos: somos um grão de poeira no infinito.


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domingo, 20 de novembro de 2016

Objetos Esféricos no Cosmo



Encontrar objetos esféricos no universo é algo raríssimo, pois a força
centrífuga a que são submetidos faz com que sejam achatados nos polos.

Kepler 11.145.123, está 5000 anos-luz da Terra,  é o objeto (estrela)  mais esférico encontrado até agora, segundo um estudo do instituto Max Planck.

"Kepler 11145123 é o objeto natural mais esférico que já medimos, é muito mais redondo do que o Sol", disse o astrônomo Laurent Gizon, chefe do estudo.

Se o sol fosse uma esfera perfeita, tanto na linha do equador quanto na linha dos polos, o raio seria o mesmo. Porém, devido a força centrífuga, o raio na linha do equador é aproximadamente 10 km maior em relação à linha dos polos.

Já na Terra, essa diferença é de 21 km.

Assista ao vídeo no YouTube

Kepler 11145123, apresenta uma diferença de apenas 3 km, o que o torna bem esférico.

"Nós sugerimos que seu fraco campo magnético (muito mais fraco do que o do Sol) seja uma possível explicação para a sua esfericidade", relataram os autores do estudo, publicado na revista Science Advances.

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sábado, 19 de dezembro de 2015

NÃO ESTAMOS SÓS...

Nosso planeta é dimensionalmente insignificante no universo. Há milhares de galáxias no universo, e cada uma pode ter diversos planetas similares à Terra. Sendo assim, é possível e bem provável que não estamos sós. Obviamente,o ser inteligente que por ventura habitar um planeta pode diferir na forma e ou pensamento - intelecto.
Já foram detectados milhares de exoplanetas - planetas que orbitam outra estrela que não o sol - com possibilidade de vida, e não apenas vida na forma de bactéria, mas seres complexos.
     Seria muita pretensão pensarmos que estamos sós. Nossa insignificância nos oculta da grande verdade que nos rodeia, e que poucos tem a coragem de admitir: Não estamos sós


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DA TERRA PARA MARTE

Em breve estaremos em Marte. Já sabemos o suficiente sobre esse planeta a ponto de lá chegarmos. Nos estabelecermos, no entanto, náo é garantido. Há riscos que só ao vivo e a cores podem ser vivenciados. Aqueles que forem os primeiros a se aventurarem à Marte, poderão ser heróis ou mártires. É uma questão de sorte.
     Será que existe vida em Marte? Aqui na Terra estamos loucos para saber a resposta. Ansiamos para que os primeiros astronautas exploradores de Marte nos responda. Será uma resposta ínclita, que ficará para história. Claro, se for afirmativa. Nós terráqueos queremos uma responsta afirmativa. 
    Enquanto isso, vamos ficar admirando o planeta vermelho, pois também em breve, com a chegada dos terráqueos, ele pode mudar de cor...talvez devido ao aquecimento global...



ENTROPIA


Ao deixarmos uma xícara de chocolate quente sobre a mesa, perceberemos que, à medida que o tempo passa, a temperatura do saboroso chocolate quente vai diminuindo. Isso se deve a contínua perda de calor para o meio, e aqui meio engloba a xicara e o ar. Lembrando que o calor sempre flui do corpo com maior temperatura para o corpo de menor temperatura.
      Essa perda contínua de calor do chocolate quente para o meio, faz com que suas moléculas diminuam o grau de agitação, consequentemente, há uma redução do volume do chocolate quente, que aos poucos vai se tornando chocolate morno, até chegar a chocolate frio. Se focarmos nas moléculas ou átomos que constituem a bebida, perceberemos que a medida que o calor flui do líquido para o meio, haverá uma diminuição no grau de agitação dessas moléculas, que antes estavam freneticamente se movendo para todas as direções com certa ira; se chocavam fortemente na superfície interna da xícara e com outras moléculas do chocolate quente. Havia uma desordem acentuada, concorda?
     Pois bem, com a perda de calor, as moléculas ficaram mais organizadas; menos frenéticas. Já não estavam tão violentas! Consequentemente, houve um aumento da ordem; uma suavização de seus comportamentos, que ocasionou a redução de volume do chocolate e reduziu a pressão na superfície interna da xícara. Mas uma pergunta surge: Para onde foi esse calor? Algo deve ter ficado quente para que o chocolate quente esfriasse, não é verdade?  E o que ficou quente foi a xícara (que também perde calor para o ar) e o próprio ar, que recebeu calor diretamente do chocolate quente. Podemos dizer que a temperatura ao redor da xícara aumentou (o ar ficou mais quente) ao preço da diminuição da mesma na bebida. Em outras palavras: as moléculas de ar ao redor da xicara ganharam desordem (ficaram mais violentas).
     E se olharmos agora para essa região ao redor da xicara, também perceberemos que com o passar do tempo, ela irá se esfriar, ou seja, perder calor para o ar logo a frente, e assim por diante. Seguindo esse raciocínio de continuidade de perda de calor para algo a frente, e consequente diminuição de temperatura do corpo que perdeu calor, concluiremos que a desordem das moléculas SEMPRE aumenta no decorrer do TEMPO. E a grandeza física que mede essa desordem chama-se ENTROPIA. E como acabamos de concluir, ela sempre aumenta!!