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domingo, 2 de julho de 2017

Uma pequena interferência no Grande Colisor de Hádrons.

Aconteceu no mês de abril último: O Grande Colisor de Hádrons, ou LHC, em inglês, sofreu uma pane elétrica que ocasionou seu desligamento temporário. Obviamente, um impacto nas pesquisas aconteceu, mas nada significativo, segundo comunicado do CERN.
Mas o que gerou todo esse pequeno transtorno? Bom.. um pequeno animal, mas especificamente uma fuinha. Sim, uma fuinha roeu um cabo alta tensão (66 mil Volts!) e...bom, você já sabe o que aconteceu com a pobre coitada...Quem sabe ela não foi para um outro universo paralelo?



segunda-feira, 4 de abril de 2016

Efeito Cherenkov

Pavel Cherenkov estudou efeitos de substâncias radioativas em líquidos, e descobriu, em 1933, que algumas substâncias radioativas quando imersas na água, emitiam um fraco brilho azulado. Por descobrir o efeito e explica-lo, Pavel e outros dois físicos (Il´ja Mikhailovich Frank and Igor Yevgenyevich Tamm) foram laureados com o prêmio Nobel de física em 1958.
                A radiação Cherenkov ocorre quando partículas carregadas possuem velocidades maiores do que a da luz em um meio particular, como a água por exemplo. A velocidade limite da luz no vácuo é de aproximadamente 3x10^8 m/s. Mas uma partícula pode se mover a uma velocidade maior do que a da luz em outro meio que não o vácuo, como a água. Essas partículas são oriundas de substâncias radioativas, como aquelas usadas para gerar energia em um reator nuclear.
                As moléculas de água são excitadas por essas partículas que viajam mais rápido do que a luz na água, e emitem uma luz azul quando retornam ao seu estado de equilíbrio energético. Isso forma um tipo de cone que se propaga para frente, como se estivesse seguindo a partícula que viaja mais rápido do que a luz.

                Esse efeito é visível em usinas nucleares, na qual a água circunda o material radioativo usado para produzir energia térmica, e também é visível em detectores de partículas, como neutrinos, onde essa radiação é utilizada como traçador, ou seja, uma forma indireta de saber que houve uma detecção de um neutrino.

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sábado, 19 de dezembro de 2015

NÃO ESTAMOS SÓS...

Nosso planeta é dimensionalmente insignificante no universo. Há milhares de galáxias no universo, e cada uma pode ter diversos planetas similares à Terra. Sendo assim, é possível e bem provável que não estamos sós. Obviamente,o ser inteligente que por ventura habitar um planeta pode diferir na forma e ou pensamento - intelecto.
Já foram detectados milhares de exoplanetas - planetas que orbitam outra estrela que não o sol - com possibilidade de vida, e não apenas vida na forma de bactéria, mas seres complexos.
     Seria muita pretensão pensarmos que estamos sós. Nossa insignificância nos oculta da grande verdade que nos rodeia, e que poucos tem a coragem de admitir: Não estamos sós


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