Traduzir o blog

Mostrando postagens com marcador missão espacial mercúrio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador missão espacial mercúrio. Mostrar todas as postagens

sábado, 20 de outubro de 2018

Rumo a Mercúrio.

Foi lançado na noite de ontem (sexta-feira, 19), na base de Kourou, Guiana Francesa, duas sondas a bordo do foguete Ariane, com destino infernal: Mercúrio. Sim, as duas sondas, chamadas Mercury, terão a incumbência de realizar estudos inéditos do planeta mais próximo do Sol. Mas antes, terão que percorrer meros 9 bilhões de quilômetros em aproximadamente 7 anos.

Mercúrio, o menor planeta do nosso sistema solar, gera grandes dúvidas para a ciência, como por exemplo o porquê de seu não resfriamento, haja vista que seu núcleo líquido (semelhante ao da Terra), em função da sua dimensão, teria que ter se solidificado.  Outro fato é a existência de gelo, mesmo em condições de extremas temperaturas (430 ºC durante o dia e -180 ºC a noite). 

A missão é conjunta entre a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Japonesa de Exploração Aerospacial (JAXA), e teve seu início em 2007. 


Principais objetivos da missão:






segunda-feira, 10 de julho de 2017

Mercúrio, estamos chegando!

Que notícia boa! Mais uma missão espacial! Agora rumo ao pouco explorado planeta rochoso Mercúrio. A agência espacial européia (ESA) juntamente com a agência espacial japonesa (JAXA) anunciaram o envio da sonda BepiColombo, em uma arriscada missão para 2018, mais precisamente em março. E a chegada está prevista para 5 de dezembro de 2025.


Mercúrio, que dista meros 58 milhões de quilômetros do Sol, tem uma grande variação térmica, podendo variar de -180° C a 450 ° C, além de possuir alta incidência de radiação no solo, o que inviabiliza qualquer forma de vida tal como a conhecemos.

As altas temperaturas a que a sonda BepiColombo estará submetida, bem como o forte campo gravitacional do Sol,  dificultará a estabilidade de sua órbita ao redor de Mercúrio, tornado a missão extremamente complexa e arriscada.

Mais um obra de arte da nossa engenharia espacial estará deixando a Terra, mas nos enviará informações  que nos permitirá cada vez mais entender nossa vizinhança cósmica.