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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Uma casa em Marte
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sábado, 26 de novembro de 2016
Bactéria se alimenta de radiação ionizante.
Candidatus Desulforudis audaxviator. Esse nome estranho ultimamente está ganhando a mídia. O nome se refere a uma bactéria, que está virando sensação, principalmente pelo fato de viver a 2,8 Km de profundidade, sem presença de luz, oxigênio e ainda de alguma forma se alimenta de radiação ionizante. Só por isso...
A bactéria mede aproximadamente 4 micrômetros ( 0,004 mm) e tem resistido por milhões de anos abaixo da superfície terrestre. A essa profundidade, o ambiente se parece bastante com aquele da Terra primitiva, fato de interesse para os pesquisadores, pois o estudo dessas bactérias de alguma forma pode lançar luz sobre as primeiras formas de vida aqui.
Essas bactérias são intolerantes ao oxigênio, e se alimentam graças à radiação ionizante oriunda da desintegração radioativa do urânio, tório e potássio, que permite a produção de grandes quantidades de compostos a base de enxofre que servirão de alimentos para elas.
O nome da bactéria tem origem no livro de Julio Verne, Viagem ao Centro da Terra. Significa: Desça, viajante audaz, e atingirá o centro da Terra.
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016
2030. A chegada do homem a Marte?

A viagem é longa até Marte, algo em torno de 6 meses. Esse tempo de ida traz preocupações reais, como a alta dose de radiação ionizante e colisões com corpos celestes. Mas... quando lá pousarmos, a história agradecerá: um feito incrível terá se concretizado. Após estabelecermos colônias no planeta vermelho, e aprendermos de perto seu clima e comportamento geológico, será questão de anos para voos turísticos se tornarem uma realidade, ou não.
O fato é que a NASA, nos últimos anos, tem conseguido um melhoramento significativo nos motores a propulsão e tecnologia das espaçonaves, além de um mapeamento sem precedentes de Marte. Muito dinheiro se investiu na ciência espacial, e quando bem aplicado, o retorno é questão de tempo.
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sexta-feira, 4 de março de 2016
Radiação ionizante natural (parte1)
De uma forma de geral, associa - se a doença câncer à radiação ionizante. E essa radiação ionizante está associada à procedimentos realizados em ambientes hospitalares, tais como radiografias, tomografias, radioterapias, medicina nuclear, dentre outros.
Mas talvez o que poucos sabem, é que essa radiação ionizante se apresenta de forma natural na natuteza; obviamente em menor intensidade do que as usada no ambiente hospitalar.
Mas antes de entrarmos nessa discussão, façamos uma breve recapitulação do que vem a ser radiação ionizante: radiação ionizante é aquela com energia suficiente para ejetar um elétron da eletrosfera de seu átomo. Surge, então, uma configuração eletrônica de modo que a carga líquida da átomo seja positiva (considerando o átomo neutro ). Por exemplo, o átomo mais simples na natureza, é o hidrogênio. Ele possui um elétron e um próton. Sua carga líquida é zero, pois o elétron negativo mais o próton positivo resulta em zero.
Agora, se uma radiação incide nesse elétron e o ejeta, a carga líquida agora será positiva. Dizemos então que o átomo está ionizado, com alto poder de reatividade, uma vez que tenderá buscar o equilíbrio novamente, adquirindo um novo elétron. Também podemos dizer que um par iônico foi criado ( elétron negativo que agora está livre mais o átomo positivo de hidrogênio).
Com isso em mente, passemos as radiações ionizantes naturais.
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Mas falarei numa próxima postagem. Se inscreva no blog para receber a notificação!!
Até breve.
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sábado, 19 de dezembro de 2015
RAIOS X vs CÂNCER
Toda vez que uma pessoa se submete a um tipo de exame que utilize radiação ionizante, ela está adquirindo uma probabilidade de desenvolver um câncer ou outro dano à saúde no futuro. Mas calma... essa probabilidade depende diretamente da modalidade de exame (radiografias, tomografias ou radioterapia, etc.). Essa dependência se explica pelo fato da energia emitida pelo equipamento, assim como o tempo de emissão da mesma, variar de uma modalidade para outra. Por exemplo, num exame de raio X de tórax, o tempo de exposição é em média 0,2 s, já uma tomografia de tórax pode ter uma exposição de raio X em média de 6 s.
É intuitivo que, quanto maior o tempo de exposição, maior a probabilidade dos raios X interagirem a nível atômico e molecular, podendo culminar, a médio ou a longo prazo, em câncer ou outro dano à saúde. Vale lembrar que a repetição de exames aumenta essa probabilidade. Portanto, questione se pedirem repetição de exame.
Basicamente, o que diferencia um exame do outro, em termos de energia que atravessa o paciente, são três parâmetros indispensáveis a qualquer equipamento que emita raios X: primeiro, a tensão do tubo, responsável pela energia dos raios x, dada em kVp, ou kilovoltagem de pico. Quanto maior o kVp, mais energético e mais penetrante são os raios X. Segundo, a corrente, ou mA, que diz respeito ao fluxo de elétrons que produzirão os raios X. Quanto maior a corrente, maior a intensidade de raios X produzidos. Terceiro, o tempo de exposição, geralmente medido em segundos, que é o tempo de produção dos raios X. Quanto maior o tempo, maior a exposição.
Vamos abordar nos próximos posts, o risco associado a um eventual dano (em números) ao se fazer um exame que utilize radiação ionizante. Até a próxima. Compartilhe!
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