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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Mercúrio, estamos chegando!

Que notícia boa! Mais uma missão espacial! Agora rumo ao pouco explorado planeta rochoso Mercúrio. A agência espacial européia (ESA) juntamente com a agência espacial japonesa (JAXA) anunciaram o envio da sonda BepiColombo, em uma arriscada missão para 2018, mais precisamente em março. E a chegada está prevista para 5 de dezembro de 2025.


Mercúrio, que dista meros 58 milhões de quilômetros do Sol, tem uma grande variação térmica, podendo variar de -180° C a 450 ° C, além de possuir alta incidência de radiação no solo, o que inviabiliza qualquer forma de vida tal como a conhecemos.

As altas temperaturas a que a sonda BepiColombo estará submetida, bem como o forte campo gravitacional do Sol,  dificultará a estabilidade de sua órbita ao redor de Mercúrio, tornado a missão extremamente complexa e arriscada.

Mais um obra de arte da nossa engenharia espacial estará deixando a Terra, mas nos enviará informações  que nos permitirá cada vez mais entender nossa vizinhança cósmica.



quinta-feira, 6 de julho de 2017

Vida em Marte cada vez mais difícil


Em nova publicação na revista Scientifc Reports, dois cientistas astrobiólogos da universidade de Edinburgo, Escócia, apresentaram uma notícia não muito boa... a de que a vida em Marte pode não ser possível. Pelo menos nos nossos padrões. O motivo: confirmaram a existência de uma substância altamente tóxica às células. Estamos falando dos percloratos, substância com alto grau de oxidação e solúvel em água. 

Já é sabido que o planeta possui uma alta incidência de radiação ultravioleta, outro fator dificultante para o surgimento e/ou manutenção da vida. Porém, segundo os pesquisadores, há possibilidade de existir vida abaixo do solo marciano, pois em profundidades próximas de 3 metros, tantos os percloratos quanto os raios ultravioletas são escassos.

Que os primeiros astronautas ao pisarem em Marte levem uma pá.


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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Jogar muito vídeo game pode se tornar um distúrbio psiquiátrico.

Provavelmente você já ouviu falar que quem joga  muito vídeo game pode desenvolver algum tipo de  transtorno psiquiátrico. E para endossar esse argumento, a organização mundial de saúde (OMS) pretende formalizar esse transtorno, incluindo-o na classificação internacional de doenças (CID).
A décima primeira edição do documento, que é uma base para diagnóstico médicos, está prevista para ser lançada em 2018, já com o termo transtorno do jogo, para indicar  uma desordem psiquiátrica daqueles que ficam horas e horas todos os dias jogando.
Eu não tenho, esse transtorno... acho.

domingo, 2 de julho de 2017

Uma pequena interferência no Grande Colisor de Hádrons.

Aconteceu no mês de abril último: O Grande Colisor de Hádrons, ou LHC, em inglês, sofreu uma pane elétrica que ocasionou seu desligamento temporário. Obviamente, um impacto nas pesquisas aconteceu, mas nada significativo, segundo comunicado do CERN.
Mas o que gerou todo esse pequeno transtorno? Bom.. um pequeno animal, mas especificamente uma fuinha. Sim, uma fuinha roeu um cabo alta tensão (66 mil Volts!) e...bom, você já sabe o que aconteceu com a pobre coitada...Quem sabe ela não foi para um outro universo paralelo?



quinta-feira, 29 de junho de 2017

Temos nosso próprio tempo tecnológico


Quando conversamos com os mais antigos (como nossos avós) percebemos o quão a vida deve ter sido difícil para eles! Sem geladeira? Sem forno micro-ondas? Sem televisão, e sem controle remoto? O quê!? Sem celular... nossa! Melhor parar por aqui...
O fato é que a tecnologia avança exponencialmente, conforme previu Gordon E. Moore. Para ser mais preciso, segundo ele, a cada dezoito meses, o número de transistores, elementos cruciais na construção dos processadores de computador, dobrariam, o que equivale a dizer que a tecnologia dobra a cada ano e meio! Basta pensarmos como eram os celulares a cinco anos atrás!
Uma geração tem duração de vinte e cinco anos. Você é a terceira geração em relação a sua avó. Hoje, nascemos em uma geração que respira tecnologia, praticamente nascemos com um celular na mão. Agora nossa vozinha, tem uma dificuldade extrema para lidar com essas modernas parafernálias, pois pertencia a gerações passadas, talvez quando se passava roupa colocando brasa dentro de um ferro. Já ouviu falar disso?
Um indivíduo com oitenta anos, está atravessando a quarta geração (o fará ao atingir os cem aninhos), já imaginou quanta mudança não presenciou? Quanta informação não passou por sua cabeça? E com tanta informação nos bombardeando vinte e quatro horas por dia, as vezes trava, não é mesmo?

Facebook. Uma mudança radical de paradigma social. Passamos do olá real para um olá virtual, e esse último é cinza, não vibrante. Não tem como olharmos no rosto do nosso interlocutor nem ouvir sua voz. Coisa estranha...estranha para quem é das antigas. Hoje, isso é o normal. Já se nasce imerso nas redes sociais e nos zaps zaps que flutuam por aí. Como diria Renato Russo: temos nosso próprio tempo!


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