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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Temos nosso próprio tempo tecnológico


Quando conversamos com os mais antigos (como nossos avós) percebemos o quão a vida deve ter sido difícil para eles! Sem geladeira? Sem forno micro-ondas? Sem televisão, e sem controle remoto? O quê!? Sem celular... nossa! Melhor parar por aqui...
O fato é que a tecnologia avança exponencialmente, conforme previu Gordon E. Moore. Para ser mais preciso, segundo ele, a cada dezoito meses, o número de transistores, elementos cruciais na construção dos processadores de computador, dobrariam, o que equivale a dizer que a tecnologia dobra a cada ano e meio! Basta pensarmos como eram os celulares a cinco anos atrás!
Uma geração tem duração de vinte e cinco anos. Você é a terceira geração em relação a sua avó. Hoje, nascemos em uma geração que respira tecnologia, praticamente nascemos com um celular na mão. Agora nossa vozinha, tem uma dificuldade extrema para lidar com essas modernas parafernálias, pois pertencia a gerações passadas, talvez quando se passava roupa colocando brasa dentro de um ferro. Já ouviu falar disso?
Um indivíduo com oitenta anos, está atravessando a quarta geração (o fará ao atingir os cem aninhos), já imaginou quanta mudança não presenciou? Quanta informação não passou por sua cabeça? E com tanta informação nos bombardeando vinte e quatro horas por dia, as vezes trava, não é mesmo?

Facebook. Uma mudança radical de paradigma social. Passamos do olá real para um olá virtual, e esse último é cinza, não vibrante. Não tem como olharmos no rosto do nosso interlocutor nem ouvir sua voz. Coisa estranha...estranha para quem é das antigas. Hoje, isso é o normal. Já se nasce imerso nas redes sociais e nos zaps zaps que flutuam por aí. Como diria Renato Russo: temos nosso próprio tempo!


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