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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Qual a diferença entre aprendizado de máquina SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA?

 

Qual a diferença entre aprendizado de máquina SUPERVISIONADA E NÃO SUPERVISIONADA?

Aprendizado de máquina é uma área da inteligência artificial que envolve o desenvolvimento de algoritmos e modelos que permitem que os computadores aprendam a partir de dados. Existem duas abordagens principais para a aprendizagem de máquina: supervisionada e não supervisionada.

O aprendizado supervisionado é um tipo de aprendizado de máquina no qual o algoritmo é treinado usando um conjunto de dados de entrada e saída rotulados. O objetivo é aprender a mapear as entradas para as saídas corretas com base nos rótulos de treinamento. O processo de treinamento envolve o ajuste dos parâmetros do modelo para minimizar o erro entre as saídas previstas e as saídas reais.

Um exemplo de aprendizado supervisionado é a classificação de imagens. Nesse caso, o algoritmo é treinado usando um conjunto de imagens rotuladas que mostram se a imagem representa um objeto específico ou não. O algoritmo usa esses rótulos para aprender a identificar objetos em novas imagens.

Já o aprendizado não supervisionado é um tipo de aprendizado de máquina no qual o algoritmo é treinado usando um conjunto de dados de entrada sem rótulos. O objetivo é encontrar padrões e estruturas ocultas nos dados. O processo de treinamento envolve a identificação de grupos e padrões nos dados sem a necessidade de rótulos.

Um exemplo de aprendizado não supervisionado é a segmentação de imagens. Nesse caso, o algoritmo é treinado usando um conjunto de imagens sem rótulos e aprende a segmentar as imagens em diferentes regiões com base em suas características.

Em resumo, o aprendizado supervisionado é usado quando se tem um conjunto de dados rotulados e deseja-se treinar um algoritmo para prever os rótulos de novos dados, enquanto o aprendizado não supervisionado é usado para identificar padrões e estruturas ocultas em um conjunto de dados sem rótulos.

Ambas as abordagens são importantes para a aprendizagem de máquina e têm suas aplicações específicas. É importante escolher a abordagem certa para o problema em questão a fim de obter os melhores resultados.

domingo, 28 de fevereiro de 2021

COMPUTAÇÃO QUÂNTICA


C
ertamente
você já ouviu falar do termo computação quântica. Um tipo de computação de alto desempenho, capaz de resolver problemas complexos em tempos recordes quando comparado à computação tradicional. A computação tradicional, lida com bits, ie., há apenas dois valores lógicos possíveis: 0 ou 1; já a computação quântica, lida com valores superpostos de 0 e 1, os qbits. Portanto, há muito mais possibilidades de armazenamento de informações.

O computador quântico com maior processamento atualmente é o D-Wave Advantage System, pertencente à empresa canadense D-Wave System. Lançado em setembro de 2020, essa poderosa máquina promete revolucionar o tempo de processamento, já que é 2,5 vezes mais rápido do que seu antecessor, o D-Wave 2000.

O diferencial do D-Wave Advantage é sua abertura para uso comercial (business), o que possibilitará um avanço nas decisões estratégicas das empresas, principalmente aquelas que utilizam Data Science.

Será que em breve a computação quântica fará parte de nossas rotinas? Será que nossos sistemas operacionais estarão interligados à computação quântica baseada em nuvem? A tendência  é que sim, pois à medida que as gigantes da tecnologia como a Google e a Microsoft, por exemplo, se enveredam por esse caminho, haverá como consequência natural a queda do preço desses serviços, dada a concorrência mercadológica.

E nessa disputa, nós, usuários finais, nos beneficiaremos.

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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Temos nosso próprio tempo tecnológico


Quando conversamos com os mais antigos (como nossos avós) percebemos o quão a vida deve ter sido difícil para eles! Sem geladeira? Sem forno micro-ondas? Sem televisão, e sem controle remoto? O quê!? Sem celular... nossa! Melhor parar por aqui...
O fato é que a tecnologia avança exponencialmente, conforme previu Gordon E. Moore. Para ser mais preciso, segundo ele, a cada dezoito meses, o número de transistores, elementos cruciais na construção dos processadores de computador, dobrariam, o que equivale a dizer que a tecnologia dobra a cada ano e meio! Basta pensarmos como eram os celulares a cinco anos atrás!
Uma geração tem duração de vinte e cinco anos. Você é a terceira geração em relação a sua avó. Hoje, nascemos em uma geração que respira tecnologia, praticamente nascemos com um celular na mão. Agora nossa vozinha, tem uma dificuldade extrema para lidar com essas modernas parafernálias, pois pertencia a gerações passadas, talvez quando se passava roupa colocando brasa dentro de um ferro. Já ouviu falar disso?
Um indivíduo com oitenta anos, está atravessando a quarta geração (o fará ao atingir os cem aninhos), já imaginou quanta mudança não presenciou? Quanta informação não passou por sua cabeça? E com tanta informação nos bombardeando vinte e quatro horas por dia, as vezes trava, não é mesmo?

Facebook. Uma mudança radical de paradigma social. Passamos do olá real para um olá virtual, e esse último é cinza, não vibrante. Não tem como olharmos no rosto do nosso interlocutor nem ouvir sua voz. Coisa estranha...estranha para quem é das antigas. Hoje, isso é o normal. Já se nasce imerso nas redes sociais e nos zaps zaps que flutuam por aí. Como diria Renato Russo: temos nosso próprio tempo!


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terça-feira, 18 de abril de 2017

Brasil e a decadência da conexão móvel.

Todos adoramos acessar a internet. Na verdade, se tornou uma obsessão há algum tempo. E também experimentamos um serviço pífio oferecido pelas operadoras, que são fiscalizadas pela ANATEL...
O fato é que há uma progressão nada otimista para nós, internautas insaciáveis modernos: chegaremos em 2021 como um dos últimos na corrida pelas conexões móveis. É o que aponta a Cisco, empresa líder mundial no mercado de tecnologia da informação.

   O brasileiro vai consumir daqui a cinco anos, uma média de 4,201 MB, enquanto a Coréia do Sul, líder mundial na disponibilidade de conexões para celular, consumirá algo em torno de 23 MB por usuário. Obviamente, a crise é a culpada, segundo os especialistas. Mas vale lembrar que antes da eclosão da crise, os serviços já eram bem criticados. 

   Sem contar que o Brasil possui hoje 243 milhões de linhas ativas de celulares, sendo nosso população de 203 milhões, segundo o censo de 2013. Ou seja, além de ter um serviço precário, a demanda continua aumentando, o que se configura um desafio para os governantes e principalmente para o usuário, que é o maior prejudicado.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Indolência Mental


Fico imaginando como era a rotina científica dos cientistas do século XVIII, como o prestigioso Isaac Newton, sem as ferramentas tecnológicas que temos ao alcance hoje. Uma simples calculadora nos poupa muito tempo em determinadas operações matemáticas com mais de dois algarismo, por exemplo.

O que dizer então do desenvolvimento do cálculo diferencial e integral, que até hoje é recordista de reprovação nas faculdades de exatas, com estudantes tendo acesso à computadores e a todo tipo de parafernália tecnológica?

O efeito colateral da evolução tecnológica é a indolência mental.

Para analisarmos dados, basta plotá-los em uma planilha eletrônica. Valemo-nos de um arsenal ferramental eletrônico que praticamente pensa por nós. A atenção naturalmente fica relaxada. Isso não poderia acontecer naquela ciência praticada há três séculos atrás... e foi justamente por tal fato não ter ocorrido à época, que ocorre hoje. Estamos vivenciando a indolência mental.

Talvez devêssemos nos inspirar com a ajuda da natureza, vívida em suas cores e suave em sua brisa, em vez das ardências oculares proporcionada por horas a fio admirando telas de Smartphones ou nos tornando cada vez mais antissociais ao nos tornarmos sociais nas redes virtuais de relacionamento.

A ponderação tem que estar presente na nossa realidade. Nós somos humanos ainda, e precisamos de lembrar que o sangue ainda circula em nosso corpo, não fios e circuitos integrados.


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Conhecer é viver