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sábado, 26 de maio de 2018

Cães radioativos para adoção. Sério?

 Cães que vivem na zona de exclusão, uma área com aproximadamente 30 km de diâmetro, proibido pelo governo em função dos altos níveis de radiação ao redor da então ativa usina nuclear de Chernobyl, estão sendo resgatados para adoção.
 O trabalho está sendo realizado por uma ONG ( Clean Future Found ) que pretende levar os cães para os Estados Unidos. Os cães radioativos, como são chamados, são oriundos  do abandono por seus donos à época do acidente nuclear catastrófico, ocorrido em abril de 1986. Desde então, têm vivido sem contato com humanos.
 Cerca de 12 cães já foram resgatados, e o objetivo é chegar aos 200. Os animais ficam um período de 45 dias isolados para tratamento e observação, sendo liberados posteriormente para adoção nos EUA.

Quem quer um cão radioativo?

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Abelhas robôs explorarão Marte no futuro

Está em desenvolvimento um projeto pioneiro referente à exploração do planeta vermelho: trate-se do desenvolvimento de abelhas robôs, com o intuito de percorrer a extensa superfície marciana e coletar informações diversas. O projeto está sendo desenvolvido na universidade de Huntsville, Alabama.
 A ideia é lançar um enxame dessas abelhas, programadas para retornarem para uma base apenas para recarregar suas baterias. Caso algumas unidades falhem, as outras continuarão, de forma a ser contínua e rápida a exploração. Todas serão equipadas com sensores diversos e dispositivos de comunicação sem fio.

A previsão dos cientistas para a fase operacional do projeto, é 2030. 

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

ALTAS TEMPERATURAS NA TERRA


Segundo a NASA, 2017 foi o segundo ano mais quente, desde o inicio do monitoramento das temperaturas em todo o globo, em 1880. Em comparação com as medições realizadas entre os anos de 1951 a 1980, a média da temperatura global em 2017  ficou 0,9 graus Celsius acima. Já no ano mais quente registrado, 2016, essa média foi de 1 grau Celsius.


A agência espacial americana, utiliza 6,3 mil estações climáticas ao longo do globo para medir as temperaturas. Embora haja temperaturas em partes do globo abaixo do esperado, segundo os cientistas, a tendência é um aumento da mesmo ao longo dos anos, o que nos direciona para um aquecimento global.

Você acredita no aquecimento global?


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Lixo espacial

Em 4 de outubro de 1957, o primeiro satélite artificial era enviado para orbitar a Terra, e o fez por 22 dias. A missão: emitir um sinal de rádio, um beep. Embora um grande marco evolutivo na exploração espacial, também foi um grande marco na poluição espacial, uma vez que milhares de satélites foram lançados posteriormente. Segundo uma estimativa realizada pelo Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior (UNOOSA), 4.635 satélites estavam orbitando a Terra em 2017, número pequeno perto dos mais de 500 mil pedaços de detritos, como são chamados os restos objetos espaciais enviado pelo homem ao longo do tempo, que juntos somam algo em torno de 7,5 mil toneladas de lixo espacial!

Recentemente, a Índia se gabou ao bater um recorde: por em órbita 104 satélites simultaneamente. Mais lixo futuro. O fato é que a cada ano mais e mais satélites, com os mais variados fins, estão sendo lançados, o que impactara na produção do lixo espacial.

Para termos toda essa tecnologia e poder de comunicação, pagamos um preço invisível a muitos. E os próprios detritos que orbitam a Terra há décadas, são um risco real para a estacão espacial internacional, os novos satélites, as missões vindouras exploratórias de outros planetas, bem como para nós habitantes da Terra, haja vista que tais detritos podem e caem na Terra até com certa frequência.


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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

A vida em Marte pode estar no subterrâneo

Em um recente artigo publicado na revista Nature Geoscience, um grupo de cientistas liderado por Joseph R. Michalski, da universidade de Hong Kong, defende que a possibilidade de encontrar vida em Marte potencializa-se nas regiões subterrâneas do planeta, principalmente pelas atividades hidrotermais no passado.
     A praxe é procurar vida, ou seus vestígios, na superfície  marciana, uma vez que já está comprovado que no passado existiram grandes porções de água. E tal como acontece na Terra, locais onde outrora haviam água, há evidências reais da existência de vida pregressa através de fósseis. Espera-se, assim, que o mesmo seja verdade no planeta vermelho.Porém, a equipe de Michalski defende a tese de enfatizar a procura abaixo da superfície, uma vez que as condições lá são mais propícias atualmente. 
     Em 2007, o veículo explorador do planeta vermelho, o Spirit, enviado pela NASA em 2004, encontrou evidências de um sistema hidrotérmico, ou vulcânico, ao se deparar com um mineral que tem relações estreias com a vida microbiana: a sílica opalina. Logo, espera-se que abaixo da superfície, "coisas" possam estar acontecendo que fogem a nossos olhos. Mas por enquanto.

    Em 2020, a NASA planeja enviar uma nova missão ao planeta, com o intuito de perfurar o solo marciano e enviar as amostrar para a Terra.

     A pergunta que não quer calar... será que exite vida em Marte?