Mais um passo rumo à descoberta de vida em Marte.

Em terras marcianas desde 2012, o explorador não tripulado Curiosity, vem colecionando achados impactantes sobre o planeta vermelho, principalmente no que tange à vida. Quando falamos em vida, automaticamente nossos pensamentos são dirigidos para seres com cabeça oval e braços e pernas alongados e finos. Mas... a realidade é bem diferente. No atual contexto, vida significa apenas uma possibilidade, em função de achados precursores da mesma.

Em 2014, o Curiosity já havia detectado matéria orgânica em Marte, fato que agitou a comunidade científica. Matéria orgânica é essencial tanto para a composição de um ser vivo, seja uma bactéria ou um ser humano, quanto na alimentação dos mesmos. A matéria orgânica, na ocasião, foi achada em rochas do planeta.

Agora, bem mais recente, o mesmo explorador detectou matéria orgânica novamente, porém, mais consistentes; compostos orgânicos mais complexos. Mais uma agitação no cenário de vida fora da Terra. Tudo indica ser questão de tempo um anúncio oficial de vida fora da Terra, pelo menos em formas rudimentares, como bactérias. 

As investidas concisas da NASA e outras agências espaciais na busca obsessiva por vida além da Terra está começando a nos dar belos frutos, e quando colonizarmos Marte tudo pode se acelerar.

E tudo indica que está chegando a hora...

SpceX CANCELA VOO LUNAR.

Estava previsto para esse ano de 2018 um voo turístico ao redor da Lua. Seriam dois turistas apenas, privilegiados e muito ricos, por sinal. E tal proeza seria idealizada pela SpaceX, empresa do futurista Elon Musk, que também está trabalhando para chegar a Marte.

A SpaceX não forneceu detalhes do cancelamento, mas tudo indica que o voo acontecerá em 2019. Há boatos que sejam questões mercadológicas ou mesmo problemas técnicos. Os turistas seriam levados ao redor da Lua pela cápsula Dragon, alçada pelo foguete Falcon Heavy.

Segundo a empresa, há um crescente interesse pelo turismo lunar. E seus interessados são milionários ou bilionários, uma vez que a passagem está longe de ser acessível a meros mortais.

Quem sabe um dia não visitaremos a Lua?

Cães radioativos para adoção. Sério?

 Cães que vivem na zona de exclusão, uma área com aproximadamente 30 km de diâmetro, proibido pelo governo em função dos altos níveis de radiação ao redor da então ativa usina nuclear de Chernobyl, estão sendo resgatados para adoção.

 O trabalho está sendo realizado por uma ONG ( Clean Future Found ) que pretende levar os cães para os Estados Unidos. Os cães radioativos, como são chamados, são oriundos  do abandono por seus donos à época do acidente nuclear catastrófico, ocorrido em abril de 1986. Desde então, têm vivido sem contato com humanos.

 Cerca de 12 cães já foram resgatados, e o objetivo é chegar aos 200. Os animais ficam um período de 45 dias isolados para tratamento e observação, sendo liberados posteriormente para adoção nos EUA.

Quem quer um cão radioativo?

Abelhas robôs explorarão Marte no futuro

Está em desenvolvimento um projeto pioneiro referente à exploração do planeta vermelho: trate-se do desenvolvimento de abelhas robôs, com o intuito de percorrer a extensa superfície marciana e coletar informações diversas. O projeto está sendo desenvolvido na universidade de Huntsville, Alabama.

 A ideia é lançar um enxame dessas abelhas, programadas para retornarem para uma base apenas para recarregar suas baterias. Caso algumas unidades falhem, as outras continuarão, de forma a ser contínua e rápida a exploração. Todas serão equipadas com sensores diversos e dispositivos de comunicação sem fio.

A previsão dos cientistas para a fase operacional do projeto, é 2030. 

ALTAS TEMPERATURAS NA TERRA

Segundo a NASA, 2017 foi o segundo ano mais quente, desde o inicio do monitoramento das temperaturas em todo o globo, em 1880. Em comparação com as medições realizadas entre os anos de 1951 a 1980, a média da temperatura global em 2017  ficou 0,9 graus Celsius acima. Já no ano mais quente registrado, 2016, essa média foi de 1 grau Celsius.

A agência espacial americana, utiliza 6,3 mil estações climáticas ao longo do globo para medir as temperaturas. Embora haja temperaturas em partes do globo abaixo do esperado, segundo os cientistas, a tendência é um aumento da mesmo ao longo dos anos, o que nos direciona para um aquecimento global.

Você acredita no aquecimento global?